quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Estágio de Engenharia de Petróleo

Área de Atuação da Empresa: Drilling & Completions

Estudantes dos cursos:

  • Engenharia de Petróleo
  • Engenharia Mecânica

Período: 6º até 7º

Turno do estágio: Manhã / Tarde

Número de Vagas: 1

Bolsa Auxílio: R$1070,00

Benefícios:
Auxilio Transporte, Seguro de Vida e Ticket Restaurante

Local: Rio de Janeiro (Centro)

* Esta vaga não filtrará os candidatos em função das suas instituições

Habilidades Desejadas:
MS Excel
MS Power Point
Visual Basic

Idiomas Desejados: Inglês

Principais Atividades A Desenvolver:
- Revisão e controle dos relatórios de perfuração;
- Consolidação de dados de processos operacionais, inclusive de HSE;
- Desenvolvimento de relatórios para a ANP;
- Controle de dados referentes ao controle de qualidade de equipamentos da plataforma e estatísticas de HSE;
- Atualizar a intranet de D&C (Drilling and Completion) com informações relacionadas à operação;
- Participação em reuniões de avaliação/melhoria de processos
- Análise e desenvolvimento de gráficos e dados em Power Point
- Suporte na análise dos dados gerados por sistemas específicos de Drilling; e
- Interface com a área de Suprimentos para compras técnicas.

Para maiores informações e candidatura a vaga, acesse www.institutocapacitare.com.br.
Código da vaga: CAP002292

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

500 engenheiros de petróleo

O Brasil precisará formar anualmente cerca de 500 engenheiros de petróleo para atender a todas as áreas de E&P nos próximos anos, estima o coordenador do curso de Engenharia de Petróleo da PUC-Rio, Sérgio Fontoura. No cálculo, o acadêmico inclui profissionais sem formação específica na área.

“Não falo apenas de engenheiros de perfuração, reservatórios ou de produção; esses são os engenheiros de petróleo clássicos. Existem muitos outros engenheiros que trabalham numa operação de petróleo que não são identificados como engenheiros de petróleo”, argumenta.

Segundo Fontoura, na falta de profissionais especializados, o mercado vem transformando engenheiros de outras áreas em engenheiros de petróleo. Ele cita como exemplo a Petrobras, que contrata cerca de 200 engenheiros de petróleo por ano. “Qualquer tipo de engenheiro está apto a participar dos concursos para essas vagas”, conta.

Parceria
Nesta quarta-feira (23/2), a PUC-Rio e a Chevron assinarão acordo que beneficiará, entre este ano e 2013, cerca de 100 alunos do curso de Engenharia de Petróleo da universidade. A parceria prevê investimentos da ordem de R$ 2 milhões a serem aportados pela Chevron em infraestrutura laboratorial – com novos equipamentos para os laboratórios de Mecânica das Rochas, Petrofísica e Fluidos de Perfuração e de Reservatórios – e concessão de bolsas de estudo. O acordo envolverá ainda a co-orientação dos trabalhos de conclusão de curso dos estudantes pré-selecionados por funcionários da empresa. “Além de ter aplicação na indústria, os trabalhos terão a visão da indústria”, ressalta Fontoura.

Fonte: Energia Hoje

Petróleo deve gerar negócios de R$ 176 bi para São Paulo

SÃO PAULO - O setor de petróleo e gás poderá gerar negócios que deverão alcançar R$ 176 bilhões nos próximos 15 anos no Estado de São Paulo. Este é o valor que a Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural (Cespeg), órgão da Secretaria de Desenvolvimento do estado, calculou, tendo como base as atuais áreas já licitadas da região do pré-sal. Nesta conta estão incluídos os investimentos da Petrobras, construção naval para atender o transporte do produto e as embarcações de apoio a operações offshore, montagem de equipamentos e implantação de novos terminais portuários.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Luciano Almeida, apesar desse montante de investimentos os recursos ainda deverão se restringir a produtos de menor valor agregado, como na indústria metalomecânica, em produtos como chapas de aço para a industria naval. Além disso, o valor deverá ser aplicado em obras de infraestrutura em toda a região para atender o aumento populacional, que deve ser de cerca de 450 mil pessoas que passarão a viver na faixa litorânea que servirá de apoio à exploração na Bacia de Santos.

"É bom lembramos que esses números referem-se a apenas 30% das reservas do pré-sal que estão licitadas: a grande parte ainda está para ser colocada em leilão pelo governo, o que pode elevar muito essa previsão de investimentos", disse o executivo.

Atração
Para tornar o estado paulista mais atrativo a empresas de toda a cadeia do setor petrolífero, inclusive as que produzem componentes de maior valor agregado, o Cespeg já mapeou 136 áreas onde é possível instalar polos industriais. Até janeiro, o grupo deverá apresentar propostas para viabilizar a entrada de novas empresas no Estado de São Paulo.

Entre os setores que ainda não estão em território paulista, está o de estaleiros. O secretário disse ontem que São Paulo poderá ter até três unidades de fabricação naval -uma de grande porte, uma de médio e uma de pequeno porte -, todas para atender a demanda do setor de petróleo e gás.

Além dos estaleiros, o secretário afirmou que os itens que levam maior nível de tecnologia e que são encontrados a bordo das plataformas e navios também deverão receber incentivos, como as fornecedoras de árvores de Natal, tubulações e equipamentos, entre outros. "Esses setores também terão benefícios que já estão sendo estudados", disse.

Ele admitiu ainda que entre as medidas para atrair os estaleiros está a entrada em uma guerra fiscal, oferecendo benefícios fiscais como a redução do ICMS. "Todos os estados estão dando benefícios a essa atividade [construção naval]. Há setores aqui que já estão bem desonerados; agora a cadeia naval e as subsequentes precisam de um tratamento especial", revelou ele.

O governo defende ainda a reforma no modelo de divisão dos recursos do petróleo pelos estados e municípios. Para Almeida, o ideal seria encontrar uma forma alternativa às existentes. Em sua opinião, nem o modelo atual nem o novo, aprovado pelo Senado Federal, estão corretos. A maior parte do dinheiro (80%) deveria ir para um Fundo Soberano ao invés de 50% serem distribuídos pelos municípios de todo o Brasil. Além disso, aponta que apenas as regiões que passam por algum efeito negativo com a exploração do petróleo devem receber os 20% restantes em decorrência da atividade, como compensação.

Se a lei não for mudada, o valor que o estado arrecadaria com o pré-sal chegaria a R$ 136 bilhões, mas, com a alteração, recuaria a apenas R$ 3,3 bilhões em um cenário em que os volumes do pré-sal fossem de 60 bilhões de barris. Atualmente, a receita estadual do petróleo é de pouco mais de R$ 4 milhões ao ano.

O problema, disse Almeida, é que essa diferença ficaria em sua grande parte no País, não no exterior, para evitar a doença holandesa (sobrevalorização da moeda local sobre o dólar) e minar a competitividade da indústria local. O fato também foi destacado pelo diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Eloi Fernandéz Y Fernandéz, que indicou a possibilidade de desindustrialização do País com o real forte, além da alta carga tributária brasileira.

O setor de petróleo e gás poderá gerar negócios de até R$ 176 bilhões nos próximos 15 anos no Estado de São Paulo, tendo como base as atuais áreas já licitadas do pré-sal.

Fonte: DCI/MAURÍCIO GODOI

Equipamento do sistema de ancoragem do FPSO OSX-1 a caminho do Brasil‏

A boia desconectável que compõe o sistema de ancoragem do FPSO OSX-1 (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás) da OSX, empresa do Grupo EBX, já saiu de Batam, na Indonésia, e chegará ao Rio de Janeiro em setembro. Ela será utilizada na produção do primeiro óleo da OGX em Waimea, na Bacia de Campos. Trata-se de um equipamento de grande porte, com cerca de 17 metros de altura, equivalente a um prédio de seis andares; 14 metros de diâmetro e mais de 700 toneladas.

A boia será responsável por interligar o OSX-1 ao poço OGX-26, através de linhas flexíveis e umbilicais. A previsão de produção nesse poço é de até 20.000 barris de óleo por dia ainda em 2011. As amarras, estacas e cabos de aço do FPSO OSX-1 já estão no País. A instalação prévia desse sistema de ancoragem no Rio de Janeiro permitirá uma rápida conexão da unidade, abreviando o tempo necessário entre a chegada do OSX-1 e o início de sua operação.

Fonte: i n s i g h t n e t . c o m . b r

Pequenos Produtores de Petróleo e Gás Natural não são Marginais como os Campos!

Senhores,

Para aqueles que duvidam do tratamento da estatal brasileira do petróleo aos produtores independentes de óleo e gás, que até algum tempo atrás eram mais de 200 e agora são pouco menos de 90, leiam, nos links abaixo, antiga reportagem explanadora.


Estes campos estão, em sua absoluta maioria, localizados no interior do Nordeste Brasileiro, em áreas remotas onde existem, apenas, pequenas cidades com paupérrima população, sem perspectiva de vida decente. Esta atividade, nestes locais, traz injeção de animo por levarem empregos a pessoas de baixa ou nenhuma escolaridade, tais como, cozinheiras, lavadeiras, pedreiros, vigias, ajuntes gerais, etc. 

Mas, a estatal (mal que nem pica-pau!) prefere fazer suas, suspeitosíssimas, politicas de patrocino cultural de duvidoso gosto. Levar pão e circo bolsa-esmola é preferível a gerar emprego e renda! Este é o pensamento dominante por esta empresa que nos escraviza há muitos anos e governo também.

Que podemos fazer? Contar com genialidades de alguns corajosos e bravos empresários somente, porque o governo, como sempre, não quer saber disto! E, essa genialidade, tem haver com dribles legais na legislação que, por todos os meios, tentar impedir essa produção de campos marginais. Aliás, essa denominação “marginal” casa exatamente com o que a estatal e o governo pensam desse destemidos produtores independentes.